Há 4 dias não consigo parar de ouvir esse álbum.
Ex vocalista do Suede. Gravado e mixado em 7 dias, e só com voz, violão, cordas e piano. Lindíssimo. Lindíssimo. Inacreditavelmente lindo...
Segundo ele mesmo: "Eu fiz este álbum com a mais pura das intenções: a criação de uma suite de belas canções despretenciosas e sem intenções mercadolígicas nem de sucesso de execução".
Baixe, ouça. Genial.
Bacon!
BRETT ANDERSON - WILDERNESS (2008)
1. A different place
2. The empress
3. Clowns
4. Chinese whispers
5. Blessed
6. Funeral mantra
7. Back to you (with Emmanuelle Seigner)
8. Knife edge
9. P Marius
31 de outubro de 2008
28 de outubro de 2008
The National - Alligator
Está confirmado: THE NATIONAL vem para o TIM Festival 2008. Como parte do aquecimento para o show, posto hoje o ótimo terceiro álbum da banda, lançado em 2006: Alligator.
Pontos altos: tantos... a fantástica "Secret meting" abre o CD, super amigável ao ouvinte de primeira viagem, instrumentalmente simples, e ao mesmo tempo super bem produzida, refrão ótimo! A podrerosa "Lit Up" (merce ser ouvida em último volume), com seu refrão catársico (uau!) soma-se à furiosamente perturbardora "Abel" e mostram bem como THE NATIONAL segura muito bem o formato rock. As guitarras são fantásticas!
"Looking for astronauts" também é uma boa primeira aproximação à banda, tal como a "The Geese of Beverly Road" e seu ótimo rif de guitarra, bateria sincompada, refrão melódico.
Minhas duas favoritas do álbum: a esquisita e dissonante "Friend of mine", com seu refrão intimista e grudento (nananananana...) como de uma música pop e finalmente "Mr. November". Fantástica, forte, furiosa, intensa. De arrepiar e emocionar de tão boa!!!
O álbum soma mais e mais às canções geniais ao repertório da banda e reforça como eles não seguem um padrão musical, uma fórmula, mas entregam-se a um processo criativo de músicas, tenham o formato que tiverem.
Bacon!
The National - Alligator (2006)
1. Secret Meeting
2. Karen
3. Lit Up
4. Looking For Astronauts
5. Daughters Of The Soho Riots
6. Baby We'll Be Fine
7. Friend Of Mine
8. Val Jester
9. All The Wine
10. Abel
11. The Geese Of Beverly Road
12. City Middle
13. Mr. November
Pontos altos: tantos... a fantástica "Secret meting" abre o CD, super amigável ao ouvinte de primeira viagem, instrumentalmente simples, e ao mesmo tempo super bem produzida, refrão ótimo! A podrerosa "Lit Up" (merce ser ouvida em último volume), com seu refrão catársico (uau!) soma-se à furiosamente perturbardora "Abel" e mostram bem como THE NATIONAL segura muito bem o formato rock. As guitarras são fantásticas!
"Looking for astronauts" também é uma boa primeira aproximação à banda, tal como a "The Geese of Beverly Road" e seu ótimo rif de guitarra, bateria sincompada, refrão melódico.
Minhas duas favoritas do álbum: a esquisita e dissonante "Friend of mine", com seu refrão intimista e grudento (nananananana...) como de uma música pop e finalmente "Mr. November". Fantástica, forte, furiosa, intensa. De arrepiar e emocionar de tão boa!!!
O álbum soma mais e mais às canções geniais ao repertório da banda e reforça como eles não seguem um padrão musical, uma fórmula, mas entregam-se a um processo criativo de músicas, tenham o formato que tiverem.
Bacon!
The National - Alligator (2006)
1. Secret Meeting
2. Karen
3. Lit Up
4. Looking For Astronauts
5. Daughters Of The Soho Riots
6. Baby We'll Be Fine
7. Friend Of Mine
8. Val Jester
9. All The Wine
10. Abel
11. The Geese Of Beverly Road
12. City Middle
13. Mr. November
23 de outubro de 2008
Midlake
Eu sou da opinião de que uma boa música não precisa ser uma uma composição complexa. Por outro lado, muitas vezes a música pop se estrutura ao redor de apenas duas ou três sequências de notas que são repetidas à exaustão (canto e refrão), só mudando a roupagem ao seu redor (produção). Fico muito feliz quando encontro uma música que se organiza com poucos elementos, mas muito bem amarrados e costurados com inteligência.
É assim que descrevo o som do MIDLAKE. Prá quem já tinha gostado do som deles no outro post que coloquei aqui há alguns meses, disponibilizo aqui dois EPs deles que encontrei. Primeiro o Milkmaid Grand Army EP, de 2001, primeiro álbum lançado deles, só com inéditas. Muito bom, rifs poderosos, rock intenso, muito bem produzido.
O segundo tem duas regravações acústicas (maravilhosas) de duas canções do álbum de estúdio "The trials of van Occupanther", e mais duas inéditas. Me impressionou muito ver como a mudança de roupagem das músicas as mantém íntegras e mais expressivas ainda.
Bacon!
Midlake - Milkmaid Grand Army EP (2001)
1. She Removes Her Spiral Hair
2. Paper gown
3. Excited but not enough
4. I Lost My Bodyweight In the Forest
5. Simple 6. Roller Skate (farewell june)
7. Golden hour
Midlake - Oak & Julian EP (2007)
1. Roscoe (acoustic)
2. It covers the hillsides (acoustic)
3. Marion
4. Mornings will be kind
É assim que descrevo o som do MIDLAKE. Prá quem já tinha gostado do som deles no outro post que coloquei aqui há alguns meses, disponibilizo aqui dois EPs deles que encontrei. Primeiro o Milkmaid Grand Army EP, de 2001, primeiro álbum lançado deles, só com inéditas. Muito bom, rifs poderosos, rock intenso, muito bem produzido.
O segundo tem duas regravações acústicas (maravilhosas) de duas canções do álbum de estúdio "The trials of van Occupanther", e mais duas inéditas. Me impressionou muito ver como a mudança de roupagem das músicas as mantém íntegras e mais expressivas ainda.
Bacon!
Midlake - Milkmaid Grand Army EP (2001)
1. She Removes Her Spiral Hair
2. Paper gown
3. Excited but not enough
4. I Lost My Bodyweight In the Forest
5. Simple 6. Roller Skate (farewell june)
7. Golden hour
Midlake - Oak & Julian EP (2007)
1. Roscoe (acoustic)
2. It covers the hillsides (acoustic)
3. Marion
4. Mornings will be kind
16 de outubro de 2008
Josh Rouse - 1972
Eu avisei! Sem todo o barulho do TIM FESTIVAL, mas com a mesma qualidade de artista desconhecido no Brasil, sem CDs lançados aqui, e com uma carreira significativa no exterior, o norte americano Josh Rouse veio, fez um show incrível para poucos no SESC Vila Mariana e já se foi.
Entrou no palco meio tímido com seu trio (teclado, baixo e bateria), e começou com o riff de teclado da incrível "His Majesty Rides" (do álbum Subtitulo, 2006, depois posto esse). Daí pela terceira música , a timidez de Josh já havia sumido, e no silêncio entre as músicas, durante uma afinação e outra da guitarra, a platéia começou a pedir músicas e Josh (muito simpático e ágil nas respostas) entrou na brincadeira. A platéia: "'Comeback!" (referindo-se à música do álbum 1972, de 2003), e ele "But i just get here!".
Lá pelo meio do show, quando a platéia percebeu que Josh estava tocando todas as nossas (minhas pelo menos) favoritas dos últimos quatro álbuns, e ele tocou a fantástica "Comeback", tanto Josh como a platéia já estavam muito mais soltos e relaxados, próximos, e o show foi de ótimo prá melhor!
Quando a platéia começou a pedir músicas, Josh provocou: "Thank you for knowing my songs. ´Cause ther´s just one of my albuns relesead here, a long time ago. Maybe you bought my albuns on the internet, right?". E a platéia caiu na gargalhada. Óbvio que sim Josh! hahahahahaha
Por falar nisso, vou postar hoje hoje um dos álbuns que serviu de base para o show. Dos mais animados e pops, com muita influência da sonoridade dos anos 70 (especialmente nos teclados e baixo) o álbum 1972 (ano de nascimento de Josh) é um PUTA álbum, do começo ao fim. Minhas favoritas: "Comeback", "Love Vibration" e "Slaveship". E ele cantou as três no show!!!!
Bacon!!!
JOSH ROUSE - 1972 (2003)
01. 1972
02. Love Vibration
03. Sunshine
04. James
05. Slaveship
06. Come Back
07. Under Your Charms
08. Flight Attendant
09. Sparrows Over Birmingham
10. Rise
Entrou no palco meio tímido com seu trio (teclado, baixo e bateria), e começou com o riff de teclado da incrível "His Majesty Rides" (do álbum Subtitulo, 2006, depois posto esse). Daí pela terceira música , a timidez de Josh já havia sumido, e no silêncio entre as músicas, durante uma afinação e outra da guitarra, a platéia começou a pedir músicas e Josh (muito simpático e ágil nas respostas) entrou na brincadeira. A platéia: "'Comeback!" (referindo-se à música do álbum 1972, de 2003), e ele "But i just get here!".
Lá pelo meio do show, quando a platéia percebeu que Josh estava tocando todas as nossas (minhas pelo menos) favoritas dos últimos quatro álbuns, e ele tocou a fantástica "Comeback", tanto Josh como a platéia já estavam muito mais soltos e relaxados, próximos, e o show foi de ótimo prá melhor!
Quando a platéia começou a pedir músicas, Josh provocou: "Thank you for knowing my songs. ´Cause ther´s just one of my albuns relesead here, a long time ago. Maybe you bought my albuns on the internet, right?". E a platéia caiu na gargalhada. Óbvio que sim Josh! hahahahahaha
Por falar nisso, vou postar hoje hoje um dos álbuns que serviu de base para o show. Dos mais animados e pops, com muita influência da sonoridade dos anos 70 (especialmente nos teclados e baixo) o álbum 1972 (ano de nascimento de Josh) é um PUTA álbum, do começo ao fim. Minhas favoritas: "Comeback", "Love Vibration" e "Slaveship". E ele cantou as três no show!!!!
Bacon!!!
JOSH ROUSE - 1972 (2003)
01. 1972
02. Love Vibration
03. Sunshine
04. James
05. Slaveship
06. Come Back
07. Under Your Charms
08. Flight Attendant
09. Sparrows Over Birmingham
10. Rise
11 de outubro de 2008
Locksley - Don´t make me wait
O som que o Locksley faz é mais ou menos como eu imagino que soariam os Beatles se eles nunca tivessem tomado ácido e continuassem cada vez melhores (e mais bem produzidos) naquele som que eles faziam até 1965.
Aliás, a referência não é gratuita: o som do Locksley também lembra muito a Dream Band que gravou a trilha de Backbeat (filme sobre o começo da carreira dos Beatles). A banda contava com Mike Mills (R.E.M.), Greg Dulli (Afghan Whigs), Dave Ghrol (na época, baterista do Nirvana), Thurston Moore (Sonic Youth) além do produtor Don Flemming e Dave Pirnero, ex-vocalista do Soul Asylum.
Fora as referências e lembranças, é um ótimo álbum, de músicas autorais, que certamente vai agradar aos fans de Strokes, Killers, e bandas rock desse tipo.
A música título é Genial. Além dessa chamo a atenção para a "Let me know", a baladinha "It wont be for long" e a ótima "She does" em que dá prá perceber muito claramente a proximidade (até) do timbre da voz do vocalista com o de Paul McCartney.
Bacon!
Locksley - Don´t make me wait (2008)
1. Don't Make Me Wait
2. Let Me Know
3. All Over Again
4. All of the Time
5. She Does
6. Why Can't I Be You
7. My Kind of Lover
8. Past and the Present
9. Into the Sun
10. Up the Stairs
11. It Won't Be for Long
12. For You, Pt. 1
13. For You, Pt. 2
14. Only A Girl
15. Safely From The City
Aliás, a referência não é gratuita: o som do Locksley também lembra muito a Dream Band que gravou a trilha de Backbeat (filme sobre o começo da carreira dos Beatles). A banda contava com Mike Mills (R.E.M.), Greg Dulli (Afghan Whigs), Dave Ghrol (na época, baterista do Nirvana), Thurston Moore (Sonic Youth) além do produtor Don Flemming e Dave Pirnero, ex-vocalista do Soul Asylum.
Fora as referências e lembranças, é um ótimo álbum, de músicas autorais, que certamente vai agradar aos fans de Strokes, Killers, e bandas rock desse tipo.
A música título é Genial. Além dessa chamo a atenção para a "Let me know", a baladinha "It wont be for long" e a ótima "She does" em que dá prá perceber muito claramente a proximidade (até) do timbre da voz do vocalista com o de Paul McCartney.
Bacon!
Locksley - Don´t make me wait (2008)
1. Don't Make Me Wait
2. Let Me Know
3. All Over Again
4. All of the Time
5. She Does
6. Why Can't I Be You
7. My Kind of Lover
8. Past and the Present
9. Into the Sun
10. Up the Stairs
11. It Won't Be for Long
12. For You, Pt. 1
13. For You, Pt. 2
14. Only A Girl
15. Safely From The City
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